Seguem imagens do "Caxiri na Cuia" realizado na Universidade Federal de São Carlos nos dias 04 e 05 de maio. Foram dois dias de reflexões sobre Literatura Indígena. O evento foi organizado pela professora Maria Silvia Martins com o apoio da CAPES e do Instituto Uka e Instituto C&A. Em breve disponibilizaremos o resultado das discussões em um blog que será especialmente preparado para a divulgação de eventos na UFSCar.
Universitários Umutina se apresentam após Caxiri
Luciano Umutina
Jovens universitários atentos às palestras dos convidados
Público presente no dia 05 de maio
Público atento às palestras
Palestrantes Rosi Whaikon, Carlos Tiago e Cristino Wapichana
Rosi responde perguntas do público
Luciano Umutina
Cristino Wapichana canta durante Caxiri na Cuia
Finalizando o Caxiri na Cuia
Grupo de estudantes Umutina da UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, encerrou o evento Caxiri na Cuia - Colóquios sobre literatura indígena - ocorrido nos dias 4 e 5 de maio - 2012.
Os povos indígenas também têm uma maneira própria de marcar a passagem do tempo. Para alguns desses povos, a passagem do tempo está relacionada à agricultura e aos fenômenos naturais, como a chuva e o frio. Observe um calendário criado por alguns professores indígenas. Ele mostra como os povos que vivem no Parque Indígena do Xingu associam a passagem do tempo aos fenômenos naturais e às atividades agrícolas por eles desenvolvidas. Foto e Fonte: Geografia Indígena, Parque Indígena do Xingu. São Paulo: Instituto Sócio Ambiental Divulgação: Save the Amazonas
Receba meu novo livro autografado em casa. Pagamento via PIX. Valor R$ 53,00 com frete grátis na modalidade impresso módico. Para que servem estes pequenos textos que aqui lhes apresento? Para que possamos nos espantar com aquilo que nos parece óbvio, mas não é. Não é, porque pouco sabemos sobre essas populações. O que nos ensinaram tem a ver com a tal da história única contada por uma voz estridente que nunca nos ofereceu outras versões e por conta disso acabamos por aceitar o que nos era ensinado.
Mais um novo ano bate à nossa porta. Mais um novo ano a nos lembrar que o tempo não para, que o tempo não espera, que o tempo urge, que o tempo é um sopro às vezes leve, às vezes tormentoso, outras vezes alegre, outras nem tanto. Mais um ano para não nos deixar esquecer o prometido e não cumprido; o assumido depois esquecido; o vivido e o traído. Um ano que passa é fósforo queimado, mas não completamente consumido porque ele viverá dentro de nós, num cantinho recôndito a que chamamos memória, a que chamamos passado, a que chamamos saudade. Um ano vivido não é ausência, é acúmulo; não é benção, é perdão; não é alívio, é cura. O dono do tempo – para os ocidentais – nasceu antes da virada do tempo. Nasceu criança, como nascem todos os mortais. Nasceu menino, para confrontar um tempo de homens. Nasceu finito para lembrar a infinitude do próprio tempo, senhor de todos nós. Nasceu gente humana para lembrar a todos que a gente-natureza é completa, é plena, é teia. Fez-se humano par...
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