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Mostrando postagens de 2012

A Voz Indígena - por Evandro Vieira Ouriques

O II Cumbre Continental de los Pueblos Indígenas de las Américas, em Quito, e a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, Brasil, pela primeira vez com a participação oficial de povos indígenas, nos estimula a entender - mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a questão indígena em todo o mundo. Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a consequente re-valorização dos sistemas de entendimento e de ação concreta fundados no amor e no brincar 2, no diálogo e na cooperação, a situação sócio-histórica  indígena e a contribuição de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar determinante. Determinante porque escutar a voz indígena -que clama em todo o mundo por respeito, de maneira dramática- é escutar a voz indígena que está dentro de cada um de nós mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consciência. Do fundo de nossa mente e de nosso coração, a respeit...

"conversas ao cair da tarde"

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www.facebook.com/cristino.wapichana
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Livro especialmente preparado para professores e estudantes do ensino médio. Em breve estará disponível nas grandes livrarias. DM

Calendário Indígena

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Os povos indígenas também têm uma maneira própria de marcar a passagem do tempo. Para alguns desses povos, a passagem do tempo está relacionada à agricultura e aos fenômenos naturais, como a chuva e o frio. Observe um calendário criado por alguns professores indígenas. Ele mostra como os povos que vivem no Parque Indígena do Xingu associam a passagem do tempo aos fenômenos naturais e às atividades agrícolas por eles desenvolvidas. Foto e Fonte: Geografia Indígena, Parque Indígena do Xingu. São Paulo: Instituto Sócio Ambiental Divulgação:  Save the Amazonas

Cinco idéias equivocadas sobre os índios - Artigo do Prof. José Ribamar Bessa

Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa from Marinamarcos

Pós-graduação Lato Sensu em EDUCAÇÃO DIVERSIDADE E CULTURAS INDÍGENAS

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Fundação Telefônica abre um espaço de diálogo que pretende dar resposta a esta pergunta: Como deve ser a educação do século XXI?

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Serão 18 meses de debate e de intercâmbio, de atividades e oficinas em rede. Além do diálogo online, cada dois meses, o Encontro chegará a uma cidade distinta. Durante dois anos, visitará ate nove cidades nas que se celebrarão eventos presenciais que contarão com grandes especialistas do mundo educativo. Se abordarão  nove temas   que alimentarão o debate sobre o presente e o futuro da educação.  Confira o infografía do Encontro . Nove Temas de debate para dar resposta ao Grande interrogante deste Encontro Internacional de Educação A cada dois meses se dará resposta a um tema onde se abordarão várias temáticas com atividades e grandes expertos dentro do mundo da educação Cada tema contém 4 tipos de atividades diferentes: Debates (comunicações com debates ao vivo), Compartilhar (estudos e pesquisas), Experimentar (atividades práticas com oficinas ao vivo) e Fórum Comunidade educativa (debates de interesse para as famílias, estudantes, especialistas...). A s...

ESTANTE VIVA - Encontros Literários com Daniel Munduruku

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Projeto literário do SESC Belenzinho traz bate-papo com Daniel Munduruku por Esteta Beleza e Arte em Poesia e Literatura  No dia 20 de setembro, quinta-feira, o projeto Estante Viva do SESC Belenzinho recebe o escritor e professor Daniel Munduruku, autor de mais de 30 livros sobre a cultura dos povos nativos. No encontro – que acontece na Biblioteca, às 20 horas, com entrada gratuita – o autor vai conversar com o público sobre os livros e as leituras que foram marcantes em sua formação. Munduruku selecionou 30 publicações da Biblioteca do SESC Belenzinho que serão os focos do bate-papo. O escritor vai justificar a escolha das obras literárias e revelar a importância de cada uma delas em sua vida pessoal e trajetória profissional. Durante um mês, os livros escolhidos pelo autor ficam expostos em uma estante especial. Entre os títulos, selecionados por Munduruku destaque para: O Pequeno Príncipe (Saint-Exupery), Fernão Capelo Gaivota (Richard Bach), Al...

Brincadeiras indígenas tradicionais

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Brincadeiras do Sudeste: Peteca Ana Ligia Scachetti  (novaescola@atleitor.com.br)  Colaboraram Caroline Ferreira e Fernanda Salla Fonte:  Revista Nova Escola Como brincar  Formar uma roda com pelo menos três integrantes. Quem vai começar segura a peteca com uma mão e bate nela de baixo para cima com a outra, lançando-a para um dos outros. Ao receber o brinquedo, essa criança o rebate, passando adiante. Quando alguém deixa a peteca cair, sai da brincadeira. Também é possível brincar sozinho, jogando a peteca para cima o máximo que conseguir. Variações  Há diversos outros tipos de peteca, entre elas aquela utilizada no jogo de badminton, que integra a Olimpíada. Receita da peteca Ingrediente  Palha de uma espiga de milho. Modo de fazer  Retire a palha da espiga, evitando rasgá-la. Dobre a primeira folha, enrolando-a até formar um quadrado de mais ou menos 4 centímetros de lado. Esta será a base da peteca, que deve ser envo...

Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade na UNIVILLE

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Edital - Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade from Instituto Uka

PONTO DE ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS E LIVROS PARA DOAÇÃO AO POVO GUARANI KAIOWÁ

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O Comitê Internacional de Solidariedade ao Povo Guarani e Kaiowá está fazendo parcerias com as Organizações para receberem doações de ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS (PREFERENCIA PARA ARROZ, MACARRÃO E ÓLEO) e LIVROS (os livros serão vendidos em eventos, atos, saraus, etc e a verba arrecadada será destinado as retomadas do povo Guarani Kaiowá). PONTOS DE ARRECADAÇÃO DE DOAÇÕES A APROPUC – Associação dos Professores/as da PUC será um ponto de arrecadação, a sede fica na Rua Bartira, 407, Perdizes, ao Lado da PUC, de frente a entrada do Tucarena. Associação dos Geógrafos Brasileiros – AGB/SP Av. Prof. Lineu Prestes, 338 – Edifício de Geografia/História, Cidade Universitária – São Paulo/SP. Dias e horários de atendimento: segunda à quarta, das 14 às 18h. quinta das 14 às 21h e sexta sem atendimento. Endereços eletrônicos: www.agbsaopaulo.org.br agbsaopaulo@yahoo.com.br Tel: (11)3091-3758 EM BREVE MAIS ENDEREÇOS DE PONTOS DE ARRECADAÇÃO! se você não reside em São Paulo-SP, ...

I Feira de Sementes Tradicionais na aldeia Moikarakô

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O povo Mebengokré realiza a I Feira de Sementes Tradicionais na aldeia Moikarakô, Terra Indígena Kayapó. O intercâmbio cultural será de 3 a 7 de setembro. Missão Realizar um grande intercâmbio cultural , fomentar a circulação de sementes e valorizar as práticas tradicionais do povo Mebengokré e de outros povos indígenas. Informações gerais A Associação Floresta Protegida, organização indígena que representa 17 comunidades (cerca de 3300 indígenas), e o povo Mebengokré (Kayapó) se preparam para receber a I Feira Mebengokré de Sementes Tradicionais na aldeia Moikarakô, na Terra Indígena Kayapó. A Feira acontecerá entre os dias 3 e 7 de setembro, e será um grande intercâmbio cultural entre várias etnias indígenas. Será um espaço para troca de sementes tradicionais, de experiência e conhecimentos. https://www.facebook.com/FeiraMebengokre
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AWARA NANE PUTANE

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Awara Nane Putane -- Uma história do cipó é um curta-metragem em animação que conta o mito de origem do uso tradicional da ayahuasca, na versão da etnia yawanawa, que vive no coração da floresta amazônica, nas margens do Rio Gregório, no Es tado do Acre. O curta é todo falado em idioma yawanawa, povo que pertence ao tronco linguistico Pano. O roteiro e direção é de Sérgio de Carvalho, com produção de Karla Martins e Sérgio de Carvalho, Direção de Animação de Silvio Toledo e Valu Vasconcelos, Edição de Bruno Saucedo, Trilha Sonora e Mixagem de Duda Mello, Produção Indigena de Shaneihu Yawanawa, Vinnya Yawanawa e Vadé Yawanawa, Direção de Arte de Fred Marinho e Silvio Toledo, Pesquisa e Still de Talita Oliveira e Ney Ricardo, vozes de Shaneihu Yawanawa,Tika Matxuru , Nãynawa, Alda Artidor ( Dona Nega) Yawanawa,Yuva Yawanawa Kapacuru Yawanawa e Story Board de Clementino Almeida. O projeto foi selecionado pelo Edital de Fomento ao Curta Metragem do MINC/SAV e teve apoio cultural do Govern...
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Congresso Nacional terá que ouvir comunidades afetadas pela construção de Belo Monte.

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Brasília - A liberação das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte só vai acontecer depois que o Congresso Nacional realizar e aprovar a consulta às comunidades afetadas. De acordo com o desembargador Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que relatou o processo que determinou a paralisação das obras, os parlamentares também terão que editar um novo decreto legislativo  autorizando as obras em Belo Monte. “Não estamos combatendo o projeto de aceleração do governo. Mas não pode ser um processo ditatorial”, disse o desembargador. A empresa Norte Energia, responsável pela obra, deverá ser notificada entre hoje (14) e amanhã (15) e poderá recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF). O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) determinou na segunda-feira (13) a paralisação das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Se a empresa Norte Energia não cumprir a determinação, pagará multa diária de R$ ...

IV Encontro de Educação Superior Indígena do Paraná

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O IV Encontro de Educação Superior Indígena do Paraná, a ser realizado entre os dias 19 e 21 de Setembro de 2012, visa oportunizar espaço para a divulgação e a apropriação de saberes no campo da Educação Indígena, promovendo a troca de experiências entre os docentes/pesquisadores, profissionais, estudantes indígenas e não-indígenas de graduação e pós-graduação. Mais informações:  http://eventos.unicentro.br/encontroindigena2012/index.php
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I Coloquio de Culturas Africanas, Afro-Brasileiras e Indígenas

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Nos próximos dias 1 e 2 de agosto o Colégio Militar do Rio de Janeiro realizará o I Coloquio de Culturas Africanas, Afro-Brasileiras e Indígenas. Informações no cartaz abaixo. http://articulandoeducadores.blogspot.com.br/2012/07/i-coloquio-de-culturas-africanas-afro.html?spref=fb

Indígenas e Internet: divulgação, propagação da cultura e denuncias(Etno-jornalismo)

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Por: Marina Cândido Marcos Alex, do povo Macuxi Alex Makuxi, fala sobre a internet e povos indígenas: etno-jornalismo indígena. Através da internet, são feitas denuncias divulgação e a propagaç ão da cultura indígena( redes sociais, vídeos, fotos, textos, informações, documentários, filmes, comunidades, blogs, etc) Sou Alex Makuxi (Alex Barbosa dos Santos) do povo indígena Makuxi, nasci na Aldeia São Jorge / Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em 16/08/1990 To me formando em História, Pela Universidade Federal de Roraima. Atualmente eu trabalho no Sindicato dos Professores da UFRR, e faço parte da Rede Indios On Line e do Grupo Índio Educa. Alex Makuxi Milito no movimento indígena desde meus 13 anos de idade, lembro que chegava a sair de casa sem avisar minha mãe, a exemplo do meu irmão mais velho fui até a fim na luta pela homologação da raposa serra do Sol, lembro que as vezes passávamos noites acordados, quando fazíamos mobilizações, pois os ataques dos jagunços dos fazendeiro...

V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE CURITIBA

Prezados/as, Segue a programação do evento que irei participar em Curitiba nesta terça-feira, dia 24. Divulguem entre os contatos. Abraços Daniel Munduruku PROGRAMAÇÃO: Local: Museu Oscar Niemayer Data: 23, 24 e 25/07 V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE from Instituto Uka
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VII Festival Cultural Huni-Kuin

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I Encontro da Juventude Terena

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Entidades debatem Convenção 169 da OIT

Data: 16/07/2012 Entidades da sociedade civil, vinculadas às questões indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais, reúnem-se no início de agosto para debater a regulamentação do mecanismo de consulta prévia da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho.  O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) deverá participar, com representantes de sua Comissão de Presidentes de Conseas Estaduais e de suas Comissões Permanentes. A Convenção 169 da OIT sobre os povos indígenas e tribais foi rat ificada pelo Brasil em 2002 e entrou em vigor em julho de 2003. Os países signatários da convenção se comprometem a consultar os povos interessados quando forem previstas medidas legislativas ou administrativas que os afetem diretamente, garantindo a efetiva participação dos povos indígenas e tribais na tomada de decisões. A reunião informativa em Salvador (BA) ocorre nos dias 31 deste mês e 1º de agosto. Em Manaus, será nos dias 4 e 5 de agosto. Já e...
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A origem do beija-flor

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FICHA TÉCNICA Título: A origem do beija-flor: Guanãby Mur-gáwa Autor: Yaguarê Yamã Ilustradora: Taisa Borges Formato: 25x23cm Nº de páginas: 36 ISBN: 978-85-7596-246-6 Preço: R$ 28,00 A Editora Peirópolis lança, no dia 6 de julho, às 16h, no espaço da Livraria da Vila na Flipinha, durante a Feira Literária Internacional de Paraty (FLIP), a obra A origem do beija-flor: Guanãby Mur-Gáwa, do escritor e filho do povo indígena Maraguá, Yaguarê Yamã, com ilustrações de Taisa Borges. O livro, em edição bilíngüe português e maraguá integra a coleção Peirópolis Mundo, primeira linha brasileira de livros infantojuvenis dedicada ao resgate de línguas ameaçadas de extinção. Aqui, o  líder  indígena conta a versão dos Maraguá para o surgimento desse misterioso ser. A fábula conta a história de Guanãby e Potyra, mãe e filha, que sucumbiram diante da dor da perda de um ente querido, mas cujas vidas levaram ao surgimento do beija-flor, fruto do amor e carinho de ambas. A fábul...

Diálogo entre Estado e os Munduruku restabelece a paz em Jacareacanga

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NÍCIO NOTÍCIAS NOTAS PAUTAS FOTOS VÍDEOS ÁUDIOS Diálogo entre Estado e os Munduruku restabelece a paz em Jacareacanga O secretário Luiz Fernandes Rocha negociou com as lideranças da etnia Munduruku a volta da ordem e da tranquilidade à cidade de Jacareacanga Da Redação Agência Pará de Notícias Atualizado em 07/07/2012 às 14:56 A sede do município de Jacareacanga, no sudoeste do Pará, já voltou à normalidade. Na manhã deste sábado (7), a equipe da Polícia Civil, comandada pelo delegado Raimundo Benassuly, retomou as investigações, em um posto provisório da Polícia Civil, sobre vários crimes ocorridos no município, principalmente sobre o assassinato do índio Lelo Akay Munduruku, fato que desencadeou a revolta dos Munduruku na semana passada. A tranquilidade foi restabelecida após a reunião, realizada na sexta-feira (06), entre o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernandes Rocha, outras autoridades do Execu...