Entre os dias 23 e 26 deste mês de novembro aconteceu no Palácio da Instrução em Cuiabá, a 02ª Feira do Livro Indígena de Mato Grosso (FLIMT-2011). No evento foram apresentadas oficinas, seminários, palestras, manifestações de diversas etnias e venda de livros.
Quinze índios da aldeia Munduruku do município de Juara participaram do evento. Na feira, os juarenses fizeram várias apresentações culturais, demonstrando através da arte, a literatura que não é escrita, como: a dança, desenhos, canto e desenho corporal, demonstrando que os povos índios não fazem muita separação entre os saberes.
Marcelo Manhuari, professor da escola Krixi Barampô da aldeia Munduruku de Juara, disse que essa é uma oportunidade de adquirir conhecimentos, não somente na teoria, mas sim na prática.
Daniel Munduruku, escritor renomado do Brasil em entrevista a reportagem da Rádio Tucunaré, disse que o evento cultural contribui para demonstrar as riquezas indígenas, fazendo com que haja uma diversidade cultural entre os povos. O escritor que já tem 42 livros falou ainda que os governos federal e estadual compram seus livros e envia para as bibliotecas, fazendo com que os alunos se aprofundem nos conhecimentos dos índios.
Segundo Oscemário Daltro, secretário adjunto da secretaria de cultura do estado, a feira visa valorizar a produção literária e científica dos índios, contribuindo na formação da identidade do povo brasileiro.
Vários autores indígenas de todo o Brasil participaram do evento cultural, não somente para mostrar o potencial literário, mas também a arte e a cultura.
Quinze índios da aldeia Munduruku do município de Juara participaram do evento. Na feira, os juarenses fizeram várias apresentações culturais, demonstrando através da arte, a literatura que não é escrita, como: a dança, desenhos, canto e desenho corporal, demonstrando que os povos índios não fazem muita separação entre os saberes.
Marcelo Manhuari, professor da escola Krixi Barampô da aldeia Munduruku de Juara, disse que essa é uma oportunidade de adquirir conhecimentos, não somente na teoria, mas sim na prática.
Daniel Munduruku, escritor renomado do Brasil em entrevista a reportagem da Rádio Tucunaré, disse que o evento cultural contribui para demonstrar as riquezas indígenas, fazendo com que haja uma diversidade cultural entre os povos. O escritor que já tem 42 livros falou ainda que os governos federal e estadual compram seus livros e envia para as bibliotecas, fazendo com que os alunos se aprofundem nos conhecimentos dos índios.
Segundo Oscemário Daltro, secretário adjunto da secretaria de cultura do estado, a feira visa valorizar a produção literária e científica dos índios, contribuindo na formação da identidade do povo brasileiro.
Vários autores indígenas de todo o Brasil participaram do evento cultural, não somente para mostrar o potencial literário, mas também a arte e a cultura.
Fonte: Acesse Notícias
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